As más condições das ruas de Chapadinha, tem gerado muitas reclamações da população. Os moradores estão usando as redes sócias e a criatividade para protestar contra a falta de estrutura nas vias.
Chapadinha-MA é chamada como cidade dos buracos, de uns tempos para cá, ganhou esse codinome nada agradável. Tapar buracos é algo tão básico, urgente e necessário que não se pode ficar esperando pelo financiamento. Além dos danos materiais, como pneus estourados e rodas amassadas, as crateras podem colocar vidas em risco. Será que o Prefeito daquela cidade não anda por lá?
São buracos de todos os tamanhos, sempre que chove e os buracos se enchem de água, os moradores afixam uma placa com o dizer: " Proibido pescar."
Já foram tantas tentativas de fazer o prefeito solucionar o problema que apelidaram os buracos de CCE - conserta, conserta e estraga.
"Buraco aqui, buraco ali, buraco lá! Seu prefeito tenha dó, desse jeito assim não dá!"
Portanto, apesar das dificuldades nos cofres públicos, enquanto o empréstimo para colocar asfalto novo nas ruas não sai do papel, seria possível, sim, tapar os buracos. Não é tão caro assim manter equipes e gastar um pouco a mais de massa asfáltica para manter as ruas com o mínimo de trafegabilidade. Com certeza, há como cortar verbas de outras áreas ou até outros gastos para comprar mais asfalto. É uma cidade com mais de 80 mil habitantes conforme o senso do IBGE de 2017 e não pode ficar dependendo somente do governo do estado para tapar buracos.
1 Comentários
Diante dos transtornos causados à população em razão da situação precária em que se encontram as vias da cidade, é necessário que o poder público se faça presente ao local com seus técnicos e equipamentos para resolver as questões que demandem soluções imediatas como, p. ex., restauração da malha asfáltica ou pelo menos os reparos emergenciais dos trechos de difícil tráfego, desgastados e mal conservados, sem a devida manutenção.
ResponderExcluirNão há razão para inércia da administração pública quando a demora na solução do problema possa resultar em danos materiais e morais irreparáveis para a população, especialmente para os que fazem uso diário das ruas afetadas.
Os munícipes recolhem mensalmente uma infinidade de tributos, esperando receber em contrapartida serviços públicos de qualidade, incluindo ruas e avenidas devidamente asfaltadas em bom estado de uso e conservação, onde condutores e transeuntes possam nelas trafegar sem precisar se aventurar em meio a atoleiros e buracos, como ocorre com os que passam todos os dias pelos trechos esburacados, mal conservados e perigosos das vias públicas referidas na matéria jornalística em comento.
Cumpre, portanto, à prefeitura municipal envidar esforços para que sejam providenciados com brevidade os serviços e reparos necessários das vias afetadas, a fim de se evitar maiores transtornos.
Ou será que o senhor prefeito está esperando que primeiro ocorram ali mortes acidentais para – só depois -, resolver o problema ??!!