
O acordo do Brasil com os EUA para uso do CLA é considerado por setores da FAB (Força Aérea Brasileira) como importante impulso para um programa espacial brasileiro que consiga colocar satélites em órbita, técnica hoje dominada por um clube restrito de não mais que dez países.
A FAB quer comercializar bases de lançamento de satélites para países estrangeiros. A atividade seria comparável à com um aeroporto que negocia “slots aeroportuários”, ou vagas, para decolagem de aviões. A Força estima que poderia arrecadar R$ 140 milhões por ano apenas com as taxas de lançamento de satélite.
0 Comentários